Este pretende ser um espaço de partilha, reflexão e debate do grupo do Curso EFA nocturno, da Escola Professor João de Meira - Guimarães.

quinta-feira, 30 de abril de 2009

segunda-feira, 27 de abril de 2009

Guimarães... a nossa cidade.

Obrigada, D. Emília, pela partilha.


domingo, 26 de abril de 2009

sábado, 18 de abril de 2009

Aos Novos autores do nosso blogue

Sejam Bem Aparecidos

ainda bem que se juntaram a nós!


quinta-feira, 16 de abril de 2009

Seja bem-vindo...

Sr. Xavier!!

sábado, 11 de abril de 2009

Título para o Cartaz

Ainda só cinco pessoas mostraram a sua preferência.
Na próxima semana não querem preparar o cartaz??
Não me digam que irá sem título!?


Vá lá. Não custa nada...


A Páscoa

A palavra Páscoa vem do hebraico Pessach, que significa ressurreição, vida nova. Os antigos hebreus foram os primeiros a comemorar a Páscoa. Em termos históricos, ela celebra a libertação dos hebreus da escravidão no Egipto e a passagem através do Mar Vermelho. É com o sentido de libertação que, até hoje, os judeus celebram esta festa.
Para os cristãos, a Páscoa é a celebração da ressurreição de Jesus Cristo. Ela é a principal festa do ano litúrgico cristão e, provavelmente, uma das mais antigas, pois surgiu nos primeiros anos do cristianismo. Por ser uma data móvel, no Hemisfério Norte (a datação da Páscoa baseia-se no calendário lunar que o povo hebreu usava para identificar a Páscoa judaica, razão pela qual a Páscoa é uma festa móvel no calendário romano), a Páscoa coincide com a chegada da primavera, assim o Pessach também é a festa do início da colheita e da chegada da nova estação.

Nos Estados Unidos, as crianças caçam o ovo no domingo de Páscoa. Os ovos cozidos e decorados com tintas, são escondidos pelos pais no quintal ou dentro de casa.

Na Bélgica e na França, o silêncio invade as cidades, pois os sinos das igrejas não tocam entre a Sexta-feira da Paixão e o Domingo de Páscoa. Diz a lenda que os sinos voam para Roma até a Páscoa e quando voltam, deixam cair ovos para que as pessoas encontrem.

Na Bulgária, há o costume de colorir ovos cozidos após a missa na Quinta-feira Santa. Também fazem pães pascais chamados kolache ou kozunak (parecidos com o Panetone). Um pão é decorado com número ímpar de ovos vermelhos e levado à igreja na madrugada de sábado. Os pães e ovos são abençoados e dados aos amigos turcos da família.

A Páscoa da Suécia lembra o dia das bruxas americano. Na quinta-feira Santa ou na véspera da Páscoa, as crianças suecas vestem-se de bruxos, visitam seus vizinhos e deixam um cartão decorado para conseguir doce ou dinheiro.

Na Índia promove-se o festival Holi, para lembrar como o deus Krishna apareceu. As pessoas dançam, tocam flautas e fazem comidas especiais. Então, é hora de visitar os amigos e experimentar o que cada um preparou. O dono da casa costuma marcar a testa de seus convidados com pó colorido.

Já na China, acontece o Ching-Ming. Durante essa festividade, as pessoas visitam os túmulos de seus ancestrais e fazem oferendas, como refeições e doces. O objectivo é deixar os ancestrais satisfeitos com seus descendentes.

Na Europa Oriental, Ucrânia, Estónia, Lituânia e Rússia, as pessoas presenteiam parentes e amigos com ovos coloridos.

Os arménios decoravam cascas de ovos intactos com figuras cristãs, da Virgem Maria e outros temas religiosos.

Em síntese: A Páscoa é uma festa antiquíssima, presente nas mais diversas culturas, mas com dois pontos comuns: a celebração da vida e o amor ao próximo.

FELIZ PÁSCOA

Feliz Páscoa


Uma coelhinha de Páscoa para todos.
Até terça feira, muitos beijinhos....
Isabel Rocha

segunda-feira, 6 de abril de 2009

Protocolo de Quioto

Portugal Portugal assinou o Protocolo a 29 de Abril de 1998 e ratificou-o em 31 de Maio de 2002.





DR3 - Protocolo de Quioto

O que é o Protocolo de Quioto?

O Protocolo de Quioto (ou Kyoto) é um tratado internacional que procura o compromisso dos países poluidores na redução dos níveis de emissão de gases que provocam o efeito estufa. De acordo com a maioria das investigações científicas, esses gases são os responsáveis pelas alterações climáticas no planeta.

Um link generalista para conhecerem a história do Protocolo de Quioto.

Nuvem de poluição particulada da Ásia, entre a Coreia e o Japão. (Foto: Nasa/divulgação)

Título para o Cartaz

Vamos lá escolher o título mais sugestivo.
Façam a vossa escolha sob a forma de comentário.

Propostas de títulos:

1. Reciclagem Activa.

2. OK para a reciclagem, KO para o desperdício.

3. EFA NS Promove a Reciclagem.

4. A separar todos ficamos a ganhar.

5. Uma atitude responsável para um planeta saudável.

6. Reciclar está nas tuas mãos.

7. Será que precisamos reciclar o Planeta?

8. Começar a reciclar para no Planeta continuar a habitar.

9. Se é inteligente, recicle sempre.

10. Reciclar para sobreviver.

11. Reciclar para o mundo melhorar.

12. Cuidar do Ambiente é responsabilidade de todos nós.


sexta-feira, 3 de abril de 2009

Já a pensar na DR3

Carta Europeia da Água

Aprovada pelo Conselho da Europa em 1968, defendendo que a

"água é um património que é necessário proteger, tratar e, como tal, defender".


 

I. Não há vida sem água. A água é um bem precioso, indispensável a todas as actividades humanas.

II. Os recursos de águas doces não são inesgotáveis. É indispensável preservá-los, administrá-los e, se possível aumentá-los.

III. Alterar a qualidade da água é prejudicar a vida do homem e dos outros seres vivos que dependem dela.

IV. A qualidade da água deve ser mantida a níveis adaptados à utilização para que está prevista e deve, designadamente, satisfazer as exigências da saúde pública.

V. Quando a água, depois de utilizada, volta ao meio natural, não deve comprometer as utilizações ulteriores que dela se farão, quer públicas, quer privadas.

VI. A manutenção de uma cobertura vegetal adequada, de preferência florestal, é essencial para a conservação dos recursos de água.

VII. Os recursos aquíferos devem ser inventariados.

VIII. A boa gestão da água deve ser objecto de um plano promulgado pelas autoridades competentes.

IX. A salvaguarda da água implica um esforço crescente de investigação, de formação de especialistas e de informação pública.

X. A água é um património comum, cujo valor deve ser reconhecido

por todos. Cada um tem de a economizar e de a utilizar com cuidado.

XI. A gestão dos recursos de água deve inscrever-se no quadro da bacia natural, de preferência a ser inserida no das fronteiras administrativas e políticas.

XII. A água não tem fronteiras. É um recurso comum que necessita de uma cooperação internacional.